No dia 28 de abril de 2022 recebemos a visita de quatro indígenas da etnia Fulni-ô, grupo Yamititkwa Sato. A aldeia deles fica na cidade de Águas Lindas no Estado de Pernambuco.
Foi um bate papo muito rico entre eles e nossos estudantes.
Avisamos antecipadamente aos nossos estudantes sobre a presença dos Fulni-ô, dessa forma, eles puderam formular perguntas e pesquisar sobre os Fulni-ô e sua cultura. As perguntas formuladas com antecedência foram em parte respondidas no bate papo presencial e em parte respondidas no vídeo que está mais abaixo nesta publicação.
Além de conversarem e responderem as perguntas dos estudantes, os Fulni-ô mostraram algumas músicas e danças tradicionais.
Esta atividade atende a lei 11.645 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de história e cultura da população indígena. Além de contemplar habilidades do Currículo Paulista para os 6º, 7º e 8º anos.
Nos dias posteriores a apresentação, vários estudantes escreveram seus depoimentos sobre a participação na atividade.
Confira abaixo o registro fotográfico desse dia tão especial, o vídeo com as respostas dos Fulni-ô e os depoimentos de nossos estudantes.
Vídeo com as respostas para nossos estudantes:
Depoimentos dos estudantes:
Conhecer os indígenas foi uma experiência muito legal, aprender sobre eles, conhecer a cultura deles, a dança e interagir com eles. Ver eles se apresentando foi uma experiência única e conhcê-los foi muito legal.
Ryan F. Oliveira - 6º ano C
Os povos indígenas são muito legais, a cultura é muito interessante. É demais, eu adorei a dança e a música.
Nicoly Lopes de Queiroz - 6º ano C
Achei eles muito legais e divertidos, gostei muito da forma que eles explicaram a xenofobia que eles sofrem.
Espero que eles venham novamnte para a escola.
Raquel dos Santos - 6º ano C
Eu acho muito interessante saber mais sobre os indígenas, sobre sua cultura etc. Como nós do 8º ano estamos estudando isso é muito importante conhecer mais para complementar ou por curiosidade mesmo.
Marlon - 8º ano D
Achei isso uma experiência incrível, tanto que eu nunca vi pessoalmente os indígenas! Nós aprendemos mais sobre a cultura e como é o cotidiano deles. Eles contaram sobre o que está aconteendo com eles, o preconceito. Isso é uma coisa muito grave, até porque muitos os julgam pelo seu estilo de vida.
Essa experiência foi uma coisa realmente muito nova, nós conhecemos a língua deles e mostraram também uma dança. Foi bem elaborado, eles dançaram e tocaram instrumentos na apresentação.
Aprendi também que há vários tipos de indígenas, e cada um possui características diferentes.
Eles estão presentes em diversos estados do Brasil, então é isso, foi uma experiência incrível e é tudo que tenho a dizer sobre eles.
Erick Alves - 6º ano C
Foi uma experiência muito interessante porque eles mostraram um pouco da cultura deles, mostraram uma dança, eu até dancei junto com eles.
Eles são pessoas como a gente, tem celulares, não vivem de caça e pesca. Tem gente que acho que os indígenas não são pessoas normais.
Mateus Brandão - 6º ano C
Foi bem legal. Eles falam outra língua, dançam diferente, eles falaram pra gente dançar com eles. A gente amou muito ter conhecido os indígenas, quero ver eles sempre.
Laura - 6º ano C
Eu gostei muito do dia em que os indígenas vieram na escola. Acho que aprendi sobre a cultura deles. A dança que eles fizeram trouxe um alívio na alma. Resumindo: aprendi e senti.
Jeferson - 6º ano C
Os indígenas são muito legais, eles fizeram uma dança muito legal. A experiência foi muito legal.
Lucas - 6º ano C
Ter os indígenas aqui foi muito importante para saber sobre novas culturas, novos povos e saber que eles fizeram escolhas diferentes do que seus ancetrais.
Um modo de ensino diferente, mais divertido.
O que vocês fizeram foi muito importante, por isso muito obrigada aos que colaboraram e aos que tiveram a ideia.
Karina Costa - 6º ano C
A minha experiência foi muito legal, os indígenas fizeram uma dança muito legal, mas para eles essa dança é muito importante. Os indígenas são muito legais, divertidos, importantes, sem os indígenas não será bem cuidado, bem tratado, protegido. Sem os indígenas a gente não é nada.
Gabriel Victor - 6º ano C
Os Fulni-ô, também conhecidos como Carijó, são um grupo indígena que habitam em Pernambuco. Eles falam a língua Ia-tê, e eles foram os únicos indígenas do nordeste brasileiro que conseguiram manter viva e ativa a sua própria língua. Assim como um ritual que chamam de Ouricuri, que atualmente realizam em sigilo. Para manterem a cultura viva eles se reúnem uma vez por ano, durantes três meses em uma região afastada e realizam o ritual Ouricuri, onde só é permitida a presença dos Fulni-ô. Neste período eles sobrevivem exclusivamente do cultivo de alimentos, caça e pesca, e conversam unicamente na língua nativa.
Na aldeia, cada integrante fica encarregado de cuidar dos jovens, intruí-los e ajudá-los em seu período escolar.
O grupo Fulni-ô nos mostraram suas danças e músicas típicas e responderam perguntas escolhidas por nós. Eles vieram de Águas Belas de Pernambuco, nos ensinaram um pouco da sua língua e nos convidaram para dançar.
Eles também falaram sobre brincadeiras que são comuns entre eles, eles não tinham celulares, quando queriam se conectar com a natureza eles iam para a floresta próxima a aldeia, vimos que é difícil se adaptar com o mundo de hoje em dia nas cidades, coisas eletrônicas e a vida moderna.
Diego Santana - 7º ano D
Eles são um grupo de indígenas, nos ensinaram sobre a sua tribo, onde moram e seus costumes. Eles moram em Águas Belas em Pernambuco, o nome do povo é Fulni-ô. Eles fizeram uma dança da cultura deles e responderam dúvidas, perguntas e suposições que tínhamos. Convidaram a todos para participarem da dança, mas poucos quiseram, no fim foi bem legal nos conhecermos.
Carlos Alberto - 7º ano D
Eu vi os indígenas pela primeira vez e eu aprendi que eles usavam a dança para mostrar a cultura deles. Eles usavam os chocalhos para dançar e usaravam cocares também. Eles moram em Pernambuco.
Carolina da Silva Costa - 7º ano D
Foi muito legal, eles cantaram e dançaram. Muitos estudantes fizeram muitas perguntas e uma menina perguntou se ele podiam namorar pessoas de outra tribo e eles disseram que sim. Eu fiz uma pergunta, como era o nome dele, se o nome dele era igual ao nosso, eles responderam que o nome deles era diferente do nosso, mas também tem nomes em português.
Isabelly Lopes - 7º ano D
Eu achei bom e divertido. Observei bastante. Quando eu os vi, falei: - Que legal isso, aparenta ser interessante, gosto dessa cultura. Eles estavam com os rostos pintados, acho que era tinta de frutas para passar em seus rostos. Gostei da dança. Eu estava com um pouco de sono, mas me mantive atenta sobre o que estavam dizendo. Acho este tipo de cultura por conta das frutas, objetos, instrumentos etc.
Da próxima vez irei participar e sentar na frente para ouvir e ver melhor. Espero que tenha mais vezes.
Ana Carolina Cruz Alves - 7º ano B.
Eles vieram de Pernambuco. Hoje em dia eles não caçam, eles moram em casas, fazem danças para mostrar a cultura deles.
Gostei muito da apresentação deles. Um estudante perguntou se eles podiam namorar ou casar com pessoas de outras tribos e sim eles podem, fizeram uma pergunta besta, perguntaram se eles falavam português e é claro, porque se eles não falassem a nossa língua como a gente ia entender?
Pietro Ramon - 7º ano D
Eu entendi que eles são indígenas, eles vieram de Pernambuco, da cidade de Águas Belas, o nome da etnia deles é Fulni-ô. Eles sabem falar outra língua, mas não sei o nome.
Não consegui fazer minha pergunta, mas depois eu vou mandar pra professora.
Eles falaram um pouco da cultura deles, dançaram com a gente da escola, responderam bastante perguntas do pessoal, foi muito legal.
Matheus Guilherme Lima - 7º ano D
Os indígenas vieram na escola e fizeram uma palestra, foi bem legal e eles também dançaram e mostraram a cultura deles. Eles ficaram um tempo com a gente e com professores na quadra da escola e responderam perguntas. Eles também vão para várias escolas.
Guilherme de Jesus
Achei muito legal aprender sobre as tradições e costumes dos indígenas Fulni-ô.
Acho muito importante aprender tradições de pessoas com uma vivência e experiência totalmente diferente da minha.
Aprendi que eles moram em Pernambuco e vieram até a escola para nos ensinar, a melhor parte foi a música que eles cantaram.
Ozéias de Almeida Moereira - 7º ano D
Os indígenas vieram aqui na escola e falaram um pouco da vida deles.
Primeiro eles fizeram uma introdução falando de onde eles eram, o que eles comiam etc. Falaram do dia a dia deles, sobre a língua deles, sobre a língua dos outros indígenas, sobre a cultura deles, a dança, como eles se vestem etc. Foi isso que aprendi.
Kevin Luis S. da Rocha - 7º ano D
Hoje nós tivemos uma atividade na quadra com os indígenas Fulni-ô, eles vieram de Pernambuco. Eles fizeram uma apresentação e ensinaram um pouco do idioma deles, mãe pra eles significa "o começo do olhar".
Também responderam umas perguntas qua a gente fez e por fim chamaram a gente para dançar.
Hoje foi um dia bem legal, eles eram bem quietos, mas passavam uma energia muito boa, eles falaram os nomes deles e onde moravam, se chama Águas Belas.
Giovana Yassunaga - 7º ano D
Eu aprendi que eles tem um tipo de ritual bem legal, a música e a dança e eu até perguntei qual eram as tradições deles. Eles são bem legais e se chamam Fulni-ô.
O meu amigo Lucas perguntou se eles ainda caçam e se tem aquela cultura de antes.
Eu gostei muito dessa apresentação.
Cryseverton C. da Silva - 7º ano D
Eu aprendi diante de onde eles vieram, no caso de Pernambuco, a cidade de Águas Belas, numa tribo chamada Fulni-ô. Eles falaram sobre a vivência deles na tribo, eles cantaram algumas músicas da tribo deles e chamaram até alguns alunos para dançar e eu era um deles. Eles agradeceram, falaram de algumas brincadeira deles e deram até tempo pra gente fazer algumas perguntas.
Vinicius T. de Lima - 7º ano D.
Foi muito legal, fizemos perguntas, cada sala fez as perguntas sobre os indígenas. Depois todos os 4 indígenas dançaram uma dança típica da aldeia.
Eles chamaram cinco pessoas para dançar, dois meninos e duas meninas. Depois os estudantes fizeram um texto sobre os indígenas.
Uma obra de Amanda Lovelace que retrata assuntos muito importantes para que sirva de conscientização.
Fala sobre transtorno alimentar, entre outros assuntos importantes, como por exemplo, a chama das mulheres!
Aprendi com esse livro que nunca devemos nos deixar abalar com homens que nos rejeitam ou que nos rebaixam.
Devemos acender nossa chama e brilhar como as mulheres fortes que somos e incendiar aqueles que não nos enxergam como realmente somos, que acham que devem tratar mulheres como objetos.
A leitura abre portas e janelas para mundos diferentes dos nossos, mundos de compreensão, diversidade e também para mundos mágicos. Aprendemos com as coisas e as vivências cotidianas, mas também aprendemos muito sobre nós mesmos ao nos depararmos com histórias de povos distantes, de seres mágicos, de monstros e fadas, de gigantes e elfos. É possível dizer que as possibilidades de aprender e de sentir com a literatura são infinitas, ou talvez seja melhor dizer que o limite é a capacidade humana de criar mundos.
Pensando em aumentar o acesso aos livros, a nossa Professora Coordenadora da área de Linguagens, a Soraia, teve a ideia de fazer algo parecido com o Projeto Little Free Libraries. Esse projeto começou no ano de 2009 em Wisconsin nos EUA por Todd H. Boi, sua intenção era expandir e tornar leitura acessível. Ela apresentou essa ideia para a Professora Fabiana da Sala de leitura e as duas partiram para ação.
O Currículo Paulista nos traz em sua competência 9 para o Ensino de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental o seguinte texto: "Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem
o desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras manifestações artístico-culturais
como formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e humanizador da experiência com a literatura." Dessa forma, nossa escola busca oportunizar a leitura de diferentes formas, na nossa Sala de Leitura, nas sala de aula, na Sala de Leitura Virtual e agora no novo espaço da Mini Biblioteca Livre, inaugurada dia 09/05/2022.
Nossa Mini Biblioteca fica no pátio da escola, sempre a disposição dos estudantes para a troca de livros ou para a leitura rápida de alguns de seus exemplares, ali mesmo no pátio.
Da idealização de um projeto a sua conclusão são necessárias várias mãos, vários talentos diferentes para tornar uma ideia em algo concreto.
Tivemos a felicidade de contar com a ajuda do Sr. João Vitor, ele trasnformou um simples caixote na nossa cazinha de livros, acompanhe nos vídeos abaixo como foi esse processo.
Muito obrigado Sr. João Vitor.
A decoração com lindas ilustrações contou com o talendo da Carolina Marques, nossa estudantes do 9º ano A. Muito obrigado, Carolina!
Nossa PCA Soraia fez o acabamento com verniz, além de ter compartilhado conosco essa bela ideia. Muito obrigado, Soraia!
O Professore Santos de História contribui com seu talento para a confecção do nosso cartaz. Muito obrigado, Santos!
Alguns professores e professoras fizeram a doação de livros para a nossa Mini Biblioteca.
Podemos assegurar, várias mãos conseguem tornar real uma idea e juntos somos sempre mais fortes!
A inauguração foi feita pelas Professora Soraia (PCA) e Fabiana (Sala de Leitura)
A Sala de Leitura do Parigot recebe os estudantes nos horários de intervalo, nesses momentos eles podem escolher livremente suas leituras, alguns, como por exemplo o Luiz, topam escrever as impressões que tiveram sobre suas leitura. Confiram o que ele nos contou sobre o livro "Extraordiário".
"Este foi o melhor e maior livro que eu já li. O livro conta a história de um menino de 10 anos que tem uma deformidade facial severa que o impede de fazer coisas básicas, tipo ir para a escola. O nome do garoto é August. Ele estudava em casa. Ele frequentou uma escola de verdade apenas no 5º ano. Quando ele vai conhecer a escola pela primeira vez ele conhece a Charlotte, Jack Will e Jullian. Eles levam August para dar uma volta na escola, as aulas começam em setembro. No Halloween August ouve Jack falando para os amigos dele que não anda com August por vontade própria, mas porque o diretor pediu. August vira amigo de uma menina chamada Summer. Caso você se interesse pelo livro ele está disponível na versão on-line." E também na Sala de Leitura.
Luiz Fernando - 6º ano A
Livro: Extraordinário
Autor: R. J. Palacio Tradução: Rachel Agavino Editora: Intrínseca - Rio de Janeiro - 2018
Parabéns, Luiz Fernando! Muito obrigado pela participação.
Protótipos com Materiais Recicláveis e Conscientização do Lixo Eletrônico
Habilidades:
EF08CI18* - Investigar o processo de produção e o consumo de equipamento eletrônicos e argumentar
com criticidade sobre o impacto na saúde individual e coletiva das pessoas, propondo modos de consumo
mais sustentáveis; Pensamento Computacional Resolver problemas com autonomia e criatividade,
utilizando ou não as tecnologias digitais (atividade plugada ou desplugada); Letramento digital Engajarse de maneira colaborativa para resolver problemas locais e/ou globais, envolvendo participação,
inteligência coletiva e autoria; Pensamento Computacional Identificar e compreender noções espaciais e
desenvolver o raciocínio lógico em atividades concretas por meio da programação desplugada utilizando
a imaginação e a criatividade; Pensamento Computacional Construir objetos usando materiais não
estruturados, marcenarias, materiais não estruturados, ou eletromecânicos combinados com material
produzido por intermédio de equipamentos e recursos tecnológicos existente no espaço maker;
Caracterizar os materiais produzidos por intermédio de equipamentos e recursos existente Cultura Maker
no espaço maker.
EF06MA24 consiste em: Resolver e elaborar problemas que envolvam as grandezas comprimento, massa, tempo, temperatura, área (triângulos e retângulos), capacidade e volume (sólidos formados por blocos retangulares), sem uso de fórmulas, inseridos, sempre que possível, em contextos oriundos de situações reais e/ou relacionadas às outras áreas do conhecimento.
EF08MA19 consiste em: Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de área de figuras geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos), em situações como determinar medida de terrenos.
Disciplinas: Práticas Experimentais e Tecnologia
Professores: Claudia e Gil
Turmas: 8ºs anos
Fundamentação teórica e justificativa:
O termo Lixo Eletrônico refere-se a todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos
eletrônicos (computadores, televisores, telefones celulares, equipamentos de áudio, baterias, etc.). Com
o crescente uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno e com a velocidade que as tecnologias
são substituídas, é descartado de forma inadequada e, devido a apresentarem substâncias prejudiciais ao
meio ambiente e ao homem, tais como: ferro, cobre, chumbo, zinco, prata, alumínio, dentre outros, este
tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental. Frente à habilidade requerida para o bimestre
na disciplina de Ciências, propõe-se um projeto de conscientização e análise crítica da problemática em
questão, apropriando-se da cultura Maker, estruturado pelos pilares da criatividade, colaboratividade,
escalabilidade e sustentabilidade, inserindo-se também as disciplinas de Tecnologia e Práticas
Experimentais.
Objetivos:
Incentivar o aprendizado além da sala de aula a partir da criação de protótipos eletrônicos utilizando-se
lixo eletrônico.
Metodologia: Como sensibilização inicial ao assunto Lixo eletrônico, será promovida uma roda de
conversa e posterior projeção do filme Wall-e. Nas aulas que se sucedem, será proposto aos alunos,
organizados em grupos de 5 integrantes, a confecção , montagem de protótipos utlizando-se materiais
reciclados e lixo eletrônico da seguinte forma: carrinho 8ºs anos A e C e e robô 8ºs anos B e D. Os alunos
demonstrarão suas produções em uma exposição a ser realizada no pátio da escola para os demais alunos
da escola.
Referências:
AVAMEC. Cultura Maker. Disponível em: https://avamec.mec.gov.br/ava-mecws/instituicao/seb/conteudo/modulo/4427/uni1/slide4.html . Acesso em:18 de março de 2022. NOVA ESCOLA. Projeto de robótica transforma vida de alunos em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/18583/projeto-de-robotica-transforma-vida-de-alunos-em-saopaulo. Acesso em:18 de março de 2022.
A Sala de Leitura da E.E. Pedro Viriato Parigot de Souza, apesar de estar em processo de organização, consegue disponibilizar livros para leitores com gostos diversos.
Destacamos aqui a leitora Yasmin e suas observações sobre o livro As Lendas de Dandara da autora Jarid Arraes, publicado pela Editora Cultura em 2016.
"Eu escrevi sobre esse livro porque ele fala sobre uma mulher negra da África que é muito corajosa. Mostra sobre como as mulheres são importantes. O livro conta sobre a história dela e como ela se tornou importante. Fala também que ela libertou escravos e queimou a casa grande."
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